terça-feira, 29 de outubro de 2013

Intel Tablet PC - O assistente clínico móvel

Olá pessoal, como no plano da disciplina escolhemos uma instituição da área da saúde vim trazer uma utilidade nesta área a respeito de uma das áreas de atuação da PETIC: hardware.
Esta é o Tablet PC da Intel, chamado de assistente clínico móvel, que não foi desenvolvido para profissionais de TI, mais sim para profissionais da saúde, que segundo o gerente geral da Intel Digital Health Group, Louis Burns, vai permitir que eles trabalhem mais livremente e tenham melhores ferramentas para realizar seus trabalhos. Esse tablete PC foi desenvolvido para ser resistente a infecções.
O assistente clínico móvel pesa em torno de 3 quilos,  distingue-se por uma alça moldada em uma concha de resina resistente a produtos químicos para proteger o interior do aparelho - incluindo uma proteção contra choques na unidade de disco - de uso intenso e livre de infecção . O primeiro modelo , o Movimento C5, é alimentado por um processador móvel Intel Centrino integrado com conectividade sem fio 802.11 a / b / g e contém bateria suficiente para funcionar por 3 a 4 horas entre as cargas.
Também contam com um  leitor de identificação de rádio-frequência (RFID) e transmissor e uma câmera digital de 2 megapixels que pode capturar vídeo full-motion . Um scanner de código de barras é opcional. "As enfermeiras não têm de carregar um dispositivo de digitalização separados mais ", diz o diretor-executivo da Câmara , Scott Eckert . Outras opções incluem conectividade Bluetooth.


Para mais informações consulte a fonte(busque por "Tablet PC"): http://www.ehealth-summit.com/5255/index.html

RFID

Um pouco sobre RFID para aqueles que ainda estejam com dúvidas sobre essa nova tecnologia de transmissão de dados via onda de radio.

  • O que é o RFID? 
Identificação por radiofrequência ou RFID como é conhecido é um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID.

  • Pra que serve o RFID?  
Uma etiqueta ou RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das etiquetas passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as etiquetas semi-passivas e as ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal.

O RFID pode ser utilizado em hospitais, veículos, implantados em humanos, na industria, no comercio(Lojas,Celulares, Etc.), desporto e vários outros ambientes.
E uma das grandes polemicas sobre o RFID é que ele pode acabar sendo usado para rastrear pessoas, acabando assim sendo uma forma de invadir a privacidade das pessoas, como umas dessas polemicas podemos ver a sobre o passaporte com o RFID, na reportagem: http://computerworld.uol.com.br/telecom/2008/01/09/idgnoticia.2008-01-09.0224365353/



E também, para aqueles que queiram aprofundar-se no assunto, pode-se acessar a monografia do Sr.Luis Guilherme Zanlourensi através do site: http://www.projetoderedes.com.br/apostilas/apostilas_rede.php e clicar em Identificação por Radiofrequência - RFID





FONTES: http://pt.wikipedia.org/wiki/Identifica%C3%A7%C3%A3o_por_radiofrequ%C3%AAncia#Aplica.C3.A7.C3.B5es
http://computerworld.uol.com.br/telecom/2008/01/09/idgnoticia.2008-01-09.0224365353/
http://www.projetoderedes.com.br/apostilas/apostilas_rede.php


Li-Fi: a conexão de dados via lâmpadas


A ideia parece meio estranha, mas cientistas ao redor do mundo acreditam que no futuro a luz terá um papel muito importante em nossas vidas quando relacionado às redes de alta velocidade. Os experimentos com a chamada "Li-fi", que é um tipo de transmissão de dados através da luz, veem mostrando resultados interessantes nos últimos 10 anos. Um grupo de cientistas britânicos dizem ter conseguido trafegar dados à uma velocidade de 10 Gigabits, que é cerca de 10x mais rápida que nossa amada Fibra Ótica. A transmissão de dados é feita ligando e desligando a luz, como o conhecido código binário "0" e "1". A luz é registrada por um fotodetector, que será responsável por transformar a luz em informações.

Ela funciona assim:



É meio óbvio, mas a inovadora Li-Fi não funciona com as lâmpadas normais que temos em casa, pois elas queimariam nos primeiros segundosOs cientistas utilizaram uma lâmpada baseada em LEDs e, de acordo com Harald Haas, um dos autores da tecnologia e professor da Universidade de Edimburgo, assim que as bilhões de lâmpadas das casas e empresas ao redor do mundo adotarem as lâmpadas LED, o Li-Fi estará disponível em praticamente qualquer lugar.

Essa tecnologia ainda tem vários problemas, como o preço das lâmpadas, o fato da luz não ultrapassar obstáculos como as paredes de casa, etc. Mas tudo indica que será uma ótima alternativa à nossas redes Wi-Fi. O Li-Fi já é um pouco utilizada no mar, a Toshiba desenvolveu binóculos marítimos que podem detectar o sinal do Li-Fi emitido por faróis num raio de até 2 km, maior do que o alcance do Wi-Fi tradicional, permitindo ao usuário descobrir as condições de navegação nas imediações. 



Quer saber mais? Acesse:

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Boas vindas.

Sejam bem-vindos ao Jovem UniverSItário!



O blog foi criado através de um projeto da disciplina Gestão da Informação, ministrada pelo docente Rogério Patrício de Chagas.
Somos alunos do 4º período do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe e através dessa iniciativa, buscaremos divulgar informações acerca da disciplina, do curso e da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).